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2002
Benjamin Yung e Guilherme Facci
Centrada no tema Iconografias metropolitanas, a 25ª Bienal tornou-se famosa pela presença numerosa de artistas brasileiros fora do eixo São Paulo/Rio de Janeiro. A nomeação do primeiro curador estrangeiro, o alemão Alfons Hug, causou polêmica. No entanto, a mostra recebeu excelente acolhida e bateu recorde de público, com 668.428 visitantes.
Presidente da Bienal: Carlos Bratke
Curador-geral: Alfons Hug
Curador Núcleo Brasileiro: Agnaldo Farias