2010
André Stolarski, Aninha de Carvalho e Felipe Kaizer
Com novo fôlego promovido por uma Diretoria comprometida com a renovação institucional, a Bienal inaugurou sua 29ª edição com um projeto educativo permanente e uma ampla programação paralela. Privilegiando obras de cunho político, a curadoria de Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos destinou cerca de 400 atividades a seis espaços conceituais intitulados Terreiros, e estabeleceu como tema um verso de um poema de Jorge de Lima: Há sempre um copo de mar para um homem navegar. Causou polêmica a instalação Bandeira branca (2010), de Nuno Ramos, com urubus vivos voando pelo vão central do pavilhão, acompanhados por uma montagem de sons do cancioneiro nacional.
Presidente da Bienal: Heitor Martins
Curadores-chefes: Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos
Curadores-convidados: Chus Martinez (Espanha), Fernando Alvim (Angola), Rina Carvajal (Venezuela), Sarat Maharaj (África do Sul/Inglaterra), Yuko Hasegawa (Japão)