2016
Aninha de Carvalho, Adriano Campos e Roman Atamanczuk
Com público de aproximadamente 900 mil visitantes, maior visitação da última década, a edição sob a curadoria de Jochen Volz procurou enfocar noções de “incerteza” a fim de refletir sobre as condições atuais da vida e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para habitá-la. O aquecimento global, a perda da diversidade biológica e cultural, a crescente instabilidade econômica e política, a injustiça na distribuição dos recursos naturais da Terra foram questões em discussão. Mulheres e artistas nascidos após 1970 formaram mais da metade dos artistas selecionados. Uma pista de skate, uma oca para conversas e rituais e um restaurante de comida orgânica estiveram entre as obras da exposição.
Presidente da Bienal: Luis Terepins
Curador: Jochen Volz
Cocuradores: Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga